Em atualização COVID-19 em Portugal: Mais 8 mortos e 891 casos. Internamentos e incidência voltam a baixar

Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 17.933 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS). Portugal regista esta quarta-feira mais 891 casos de COVID-19 e oito óbitos associados à doença, segundo o último relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado hoje. Desde o início da pandemia, morreram 17.933 pessoas com esta patologia em território nacional e foram identificados 1.063.991 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2. De acordo com o último relatório oficial, registaram-se mais 1.212 casos de recuperação nas últimas 24 horas. Ao todo há agora 1.013.789 doentes recuperados da doença em Portugal. A região de Lisboa e Vale do Tejo é a área do país com mais novas notificações, num total de 36,25% dos diagnósticos. O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 7.664 (+4), seguida do Norte com 5.546 óbitos (=), Centro (3.132, +1) e Alentejo (1.020, +1). Pelo menos 457 (+2) mortos foram registados no…

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Covid-19: DGS regista 43 surtos em lares e 31 em creches e ATL

Portugal regista, segundo dados recolhidos até segunda-feira, 43 surtos ativos de covid-19 em lares de idosos e 31 em creches e ATL, avança o Jornal de Notícias. Nos lares, grande parte dos 676 casos acumulados de covid-19 estão já recuperados, o que representa uma “significativa” redução face a fevereiro passado, quando se registaram 405 surtos e cerca de 12 mil infetados neste tipo de estruturas residenciais. Nas creches, ATL ou jardins de infância estavam ativos 31 surtos, representando um total de 232 casos, nos quais se incluem profissionais, crianças e familiares, escreve ainda o JN A DGS sublinha também aqui a redução em relação ao ano passado. fonte: https://multinews.sapo.pt/atualidade/dgs-regista-43-surtos-em-lares-e-31-em-creches-e-atl/

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Teletrabalho: Alargamento do regime pode reduzir poluição em até 10%, aponta estudo

A implementação do regime de teletrabalho em dois, três ou quatro dias por semana reduziria os níveis de dióxido de nitrogénio (NO2) –  principal poluente relacionado com as emissões de tráfego – em 4%, 8% e 10%, respetivamente, segundo o ‘La Vanguardia’. Esta é a principal conclusão de um estudo realizado pelo Instituto de Ciência e Tecnologia Ambiental da Universidade Autónoma de Barcelona (ICTA-UAB), com base em dados obtidos nas estações da Rede Metropolitana de Vigilância e Previsão da Poluição do Ar, durante o confinamento imposto pela Covid-19. Depois de verificar a melhoria da qualidade do ar, em virtude das restrições de mobilidade impostas pela pandemia, os investigadores do ICTA-UAB realizaram um estudo piloto em larga escala “que nos permite refletir sobre as lições aprendidas durante o confinamento em termos de redução da poluição do ar”, escrevem os autores. Os investigadores propuseram três cenários sócio-ocupacionais distintos, com base na implementação de dois, três ou quatro dias de teletrabalho por semana e estudaram as mudanças na poluição com um modelo de qualidade do ar para cada um. O primeiro cenário propõe um aumento do teletrabalho para dois dias por semana, o que…

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COVID-19: Janssen defende necessidade de duas doses. Níveis de anticorpos aumentam “quatro a seis vezes”

A vacina contra o coronavírus do laboratório norte-americano Johnson & Johnson é mais eficaz quando administrada em duas doses, de acordo com novos dados divulgados pela empresa. O imunizante da Janssen, subsidiária europeia da Johnson & Johnson, foi originalmente desenvolvido como uma vacina de dose única, mas com uma segunda dose injetada cerca de dois meses (56 dias) após a primeira, os níveis de anticorpos observados aumentaram "quatro a seis vezes", de acordo com um comunicado da empresa. A eficácia da vacina contra casos sintomáticos da doença pelo menos 14 níveis dias após a dose de reforço foi de 75% e de 100% contra casos graves, com base em dados de um ensaio clínico realizado em vários países em pessoas a partir de 18 anos. Nos Estados Unidos, a eficácia contra os casos sintomáticos (moderados a graves) foi de 94% com essa dose de reforço. Em comparação, os dados mais recentes do ensaio clínico de dose única original mostraram que a eficácia da droga nos Estados Unidos contra casos sintomáticos era de 70%. Segundo a Johnson & Johnson, variantes do coronavírus reduzem a eficácia da vacina contra os casos graves. A…

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Qual o segredo da Dinamarca para derrotar a Covid-19?

No início de setembro, todas as restrições foram levantadas e a doença deixou de ser considerada uma “ameaça crítica” no país. “Confiança” parece ter sido a palavra-chave do combate ao vírus SARS-CoV-2 na Dinamarca. Portugal está próximo de atingir 85% da população com a vacinação completa contra a Covid-19 e, por isso, o Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, 23, será sinónimo de alívio das restrições impostas pelo combate à pandemia. Já a Dinamarca soma 75% da população imunizada, mas todas as limitações foram levantadas no dia 10 de setembro, altura em que o vírus deixou de ser considerado uma “ameaça crítica”. O sucesso deste país nórdico na gestão da epidemia está intrinsecamente relacionado com a confiança que os seus quase seis milhões de habitantes depositaram nas autoridades do país, mas também com o discurso de responsabilização da população, mostram vários estudos. O maior inquérito sobre o comportamento dos dinamarqueses durante a pandemia, o HOPE Project, que entrevistou cerca de 400 mil pessoas, revelou que a aprovação das políticas do governo por parte da população se manteve à volta dos 70% desde abril do ano passado até julho deste ano. Já…

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Covid-19: Prevalência da variante Delta sobe e volta a ser de 100% em todo o país

A variante Delta continua a ser dominante em Portugal, com a sua prevalência a aumentar face à semana passada, voltando a responder por 100% das infeções de Covid-19 em todo o país. A conclusão é do mais recente relatório do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA), divulgado esta terça-feira. https://twitter.com/irj_pt/status/1440246057024114688?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1440246057024114688%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=http%3A%2F%2Fmultinews.sapo.pt%2Fnoticias%2Fcovid-19-prevalencia-da-variante-delta-sobe-e-volta-a-ser-de-100-em-todo-o-pais%2F “A variante Delta (B.1.617.2) apresenta uma frequência relativa de 100% na semana 36 (6 a 12 de Setembro) em todas as regiões, de acordo com os dados apurados até à data”, pode ler-se. Segundo o INSA, do total de sequências da variante Delta analisadas até à data (n=7471), 66 apresentam a mutação adicional K417Nna proteína Spike (sub-linhagem AY.1 – Delta Plus)”, contudo, “não foi detetado qualquer caso associado a esta sub-linhagem desde a semana 33 (16 de agosto)”, acrescenta. Estes números representam um crescimento face à semana passada, altura em que a prevalência desta variante desceu ligeiramente para os 99,7%, depois de três semanas a ser 100% prevalente em todo o país. Ainda assim, segundo João Paulo Gomes, do INSA, a variante Delta é dominante há já oito semanas consecutivas, tendo durante este período “uma prevalência entre 98% e 100%”, disse…

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Johnson & Johnson garante que segunda toma da vacina aumenta proteção contra a Covid-19 para 94%

Os resultados dos ensaios clínicos indicam que o reforço da vacina de toma única, administrado dois meses depois, revelam que os níveis de anticorpos aumentaram de quatro para seis vezes mais do que os observados após a administração de apenas uma dose da vacina. A Johnson & Johnson anunciou, esta terça-feira, que uma segunda vacina da sua vacina Covid-19, dada com dois meses de diferença, aumenta a eficácia para 94%  contra formas moderadas a graves da doença. A empresa agora “demonstrou provas de que uma vacina de reforço [uma segunda dose] aumenta ainda mais a proteção contra Covid-19”, explicou Paul Stoffels, diretor científico da Johnson & Johnson, em comunicado. Segundo os ensaios clínicos realizados pela farmacêutica, a empresa explica que “quando um reforço da vacina Johnson & Johnson contra a Covid-19 é administrada dois meses após a primeira vacina, os níveis de anticorpos aumentaram de quatro para seis vezes mais do que os observados após a administração de apenas uma dose da vacina”. “Quando uma dose de reforço da vacina Covid-19 da Johnson & Johnson foi dada seis meses após a toma única, os níveis de anticorpos aumentaram nove vezes uma…

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Medicamento que simula efeitos do fumo do cigarro reduz a capacidade do SARS-CoV-2 de entrar nas células

Embora haja estudos a mostrarem que a gravidade da Covid-19 pode ser maior em fumadores, um grupo de investigadores japoneses descobriu agora uma possível explicação para um fenómeno paralelo: o número de casos da doença parece ser inferior nos fumadores. Está identificada uma possível razão para o número inferior de casos de Covid entre fumadores, apesar de outros estudos já terem demonstrado que fumar aumenta a gravidade da doença. “Alguma coisa estranha se passava aqui”, diz Keiji Tanimoto, da Universidade de Hiroshima, principal autor do estudo. Sabe-se que o fumo do cigarro contém uma substância que consegue ligar-se e ativar um tipo específico de recetor (estrutura nas células com um propósito específico de se ligar a determinadas substâncias) e foi com base neste conhecimento que os cientistas quiseram tentar perceber o efeito de dois medicamentos que “imitam” os efeitos dos químicos presentes num cigarro, ao ligarem-se a um recetor presente nas células que inibe a produção da proteína ACE2, a que o coronavírus se liga antes de entrar nas células saudáveis e infetálas. Este processo parece diminuir essa capacidade do SARS-CoV-2 de entrar nas células. No estudo, publicado no Scientific Reports,…

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Em atualização COVID-19 em Portugal: Mais 11 mortes e 780 casos. Internamentos voltam a descer

Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 17.925 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS). Portugal regista esta terça-feira mais 780 casos de COVID-19 e 11 óbitos associados à doença, segundo o último relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado hoje. Desde o início da pandemia, morreram 17.925 pessoas com esta patologia em território nacional e foram identificados 1.063.100 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2. De acordo com o último relatório oficial, registaram-se mais 1.805 casos de recuperação nas últimas 24 horas. Ao todo há agora 1.012.577 doentes recuperados da doença em Portugal. A região Norte é a área do país com mais novas notificações, num total de 41,5% dos diagnósticos. O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 7.660 (+4), seguida do Norte com 5.546 óbitos (+2), Centro (3.131, +1) e Alentejo (1.019, +3). Pelo menos 455 (+1) mortos foram registados no Algarve. Há 42 (=)…

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Covid-19. Projeções apontam para epidemia estável até dezembro

Universidade de Washington atualizou projeções para a evolução da pandemia até ao final do ano mas alerta que há incertezas. O Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde da Universidade de Washington (IHME na sigla inglês) atualizou as projeções para evolução da pandemia de covid-19 a nível global até ao final do ano. Para Portugal, as projeções apontam agora, à luz do estado vacinal da população, para uma ligeira descida de infeções ao longo das próximas semanas e uma estabilização da epidemia acima das mil infeções diárias (diagnosticadas e não diagnosticadas), prevendo um novo aumento de infeções a partir de dezembro, abaixo do que se verificou no último outono. Em termos de projeção de mortalidade, o cenário considerado mais provável pelo IHME, que publica regularmente projeções para os diferentes países, é que o país chegue ao final do ano com um balanço de 18 300 mortes atribuídas à covid-19 desde o início da pandemia, mais 400 mortes do que atualmente. Num pior cenário, que tem por base premissas como haver um aumento de 25% da mobilidade face a valores pré-pandémicos, disseminação de novas variantes de preocupação ou que todas as pessoas…

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