No próximo ano, creches e colégios podem acabar com descontos em caso de interrupção letiva

Em caso de interrupção letiva devido à covid-19, as creches e colégios estão a alterar regulamentos para que não existam descontos no próximo ano letivo. Contudo, situação pode variar de instituição para instituição. De acordo com o Jornal de Notícias, com o período de renovação de matrículas a aproximar-se, as creches e colégios privados estão a incluir nos seus regulamentos internos cláusulas que preveem a não realização de descontos nas mensalidades do próximo ano letivo, se os estabelecimentos pararem por causa da pandemia. Ao nível da lei em vigor, a portaria do Governo que impõe um corte de pelo menos 40% nas comparticipações pagas pelas famílias só abrange estabelecimentos do setor social e solidário e vigora até 30 de junho. O jornal refere ainda que alguns estabelecimentos de ensino já tinham feito a revisão das normas no verão passado, mas alguns só agora o estão a fazer. Em 2020 fecharam 18 creches e 10 equipamentos do pré-escolar. Todavia, o diretor-executivo da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), Rodrigo Queirós e Melo, explica ao JN que apesar de este ano letivo "não chegaram dúvidas sobre os pagamentos, como aconteceu no primeiro confinamento, no ano passado", "não quer dizer que…

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Época balnear estende-se entre 15 de maio e final de outubro. Semáforos para ocupação voltam a ser usados

As datas da época balnear regressam este ano ao que acontecia antes de pandemia, com as praias de Cascais e Albufeira a abrir a 15 de maio e as do Norte a 12 de junho. Contudo, as regras de 2020 — e os semáforos para ocupação — deverão manter-se. As datas são avançadas pelo Jornal de Notícias, que frisa que esta antecipação se deve à confiança e sucesso das medidas que estiveram em vigor no ano passado. Assim, os semáforos que mostram a ocupação nas praias vão voltar a ser usados e será obrigatório o distanciamento entre grupos no areal e também nas esplanadas. Referindo que a proposta de portaria que fixa a época balnear deve ser publicada este mês, o jornal adianta que as praias de Cascais, Albufeira e algumas em Lagoa vão ter assistência a banhistas a partir de 15 de maio, Costa da Caparica e algumas no Litoral Alentejano no início de junho. No Norte, a presença de nadadores-salvadores vai ser visível a partir do dia 12, bem como nas praias da zona da serra da Arrábida, Sintra ou Mafra. João Carreira, presidente da Federação Portuguesa de Concessionários de Praia, garante que as regras emitidas pela…

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PSD, PS e BE defendem que despesas de teletrabalho devem ser acordadas

O PSD quer alterar o que consta do Código do Trabalho sobre o teletrabalho, pretendendo que o pagamento das despesas fique definido em acordo e não seja sujeito a IRS. Esta é uma opinião partilhada pelo PS e pelo BE. O recurso ao teletrabalho ao longo do último ano veio mostrar que as normas previstas no Código do Trabalho há quase duas décadas precisam de ser alteradas. Vários partidos já apresentaram os seus projetos de lei, mas um dos temas mais polémicos refere-se ao cálculo das despesas que a empresa deve pagar ao trabalhador. De um lado, estão o PCP, o PEV e o PAN que defendem que a lei deve fixar um valor mínimo. Do outro estão o PS, o PSD e o Bloco de Esquerda que remetem o valor concreto das despesas para o acordo do teletrabalho ou para os instrumentos de regulamentação coletiva. Os sociais-democratas querem que o pagamento do acréscimo das despesas resultante do teletrabalho não recaia automaticamente sobre o empregador, mas fique, antes, estabelecido no contrato de trabalho ou em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho. Tal consta do projeto de lei apresentado na Assembleia da República. O…

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Governo vai esperar por lei “solidificada” para negociar teletrabalho com sindicatos

Bloco de Esquerda, PCP, PS, PAN e PSD têm projetos de lei para alterações à regulamentação do teletrabalho. O Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública diz que está à espera do resultado dos projetos legislativos dos partidos para alterações às regras do teletrabalho para poder iniciar negociação com os sindicatos da função pública sobre a matéria, mas assegura que a fará quando a lei estiver "solidificada". "É público que há projetos de lei apresentados aqui na Assembleia da República sobre a matéria do teletrabalho. Temos de aguardar que a legislação seja aprovada, ou não, que fique solidificada para depois fazer essa negociação, que naturalmente farei com a Administração Pública. Far-se-á, no Ministério do Trabalho, com os privados", indicou no parlamento a ministra da Administração Pública, Alexandra Leitão, nesta terça-feira. "Não deixaremos de fazer essa negociação quando for o momento", assegurou aos deputados, em audição parlamentar durante a qual a governante foi questionada sobre o s resultados de um estudo recente da Direção Geral da Administração e do Emprego Público que apontam que, também na função pública, não houve pagamento aos trabalhadores por despesas adicionais em consumos de luz,…

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Governo cria 53 espaços de teletrabalho no Interior até ao final de junho

O Governo pretende abrir até ao final de junho 53 espaços de teletrabalho no Interior do país, em igual número de municípios, para facilitar a fixação de pessoas e empresas. "O estabelecimento destes espaços de 'coworking', previsto no Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), vai contribuir para a dinamização dos territórios do Interior, facilitando a fixação e atração de pessoas e empresas, diminuindo a necessidade de deslocações e a consequente pegada carbónica e melhorando a qualidade de vida das populações do Interior, ao promover a conciliação entre vida profissional e familiar", lê-se numa nota do executivo. Num comunicado conjunto, os ministérios da Coesão Territorial e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social indicam que, na primeira fase da rede nacional de espaços de "coworking", vão abrir até ao final de junho deste ano 53 espaços, sendo 16 na região Norte, 23 no Centro, três no Alentejo e 11 no Algarve. "Os espaços, disponibilizados pelas autarquias, vão estar devidamente equipados com computadores, impressoras e acesso à internet e vão ser divididos em áreas de diferentes tipologias, de forma a disporem de bancadas livres para diferentes períodos de ocupação, zonas privadas para videochamadas, áreas para…

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Despesas em teletrabalho devem ter valor fixo? Opiniões dos partidos divergem

Com a pandemia e implementação do teletrabalho em maior escala, depressa se percebeu que as normas previstas no Código do Trabalho precisam de ser alteradas. Nesse sentido, os vários partidos já apresentaram as suas propostas — mas não estão de acordo em tudo. No que diz respeito às normas do teletrabalho, um dos temas que tem vindo a ser mais discutido está relacionado com o cálculo das despesas que a empresa deve pagar ao trabalhador. Escreve o Público esta quarta-feira que é unânime entre os partidos que o pagamento das despesas com o teletrabalho deve ser uma responsabilidade do empregador. Contudo, há duas opiniões quanto à forma de calcular o valor concreto a pagar: PCP, PEV e PAN defendem que a lei deve fixar um valor mínimo; PS, PSD e BE remetem o valor das despesas para o acordo do teletrabalho ou para os instrumentos de regulamentação coletiva, travando assim a ideia de um valor fixo. Ontem, o PSD seguiu o exemplo de outros partidos e entregou este projeto-lei para regular o teletrabalho que remete o pagamento de despesas acrescidas para um contrato ou instrumento coletivo entre empresa e trabalhador, e que, para efeitos fiscais,…

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Teletrabalho obrigatório em todo o país deve cair com fim do estado de emergência

A partir da próxima semana, devem passar a vigorar as regras anteriores ao estado de emergência: trabalho remoto obrigatório apenas nos concelhos de risco elevado e desfasamento de horários. A atual obrigatoriedade de teletrabalho aplicada a todo o país, sempre que é possível executar as funções de forma remota e sem acordo entre empregador e trabalhador, deverá cair na próxima semana com o fim do estado de emergência, passando a aplicar-se as regras que estavam em vigor em novembro. Nestas, cuja validade foi prolongada até ao final do ano, a obrigatoriedade do teletrabalho sempre que este é possível aplicam-se aos concelhos considerados pela Direção-Geral de Saúde como sendo de risco elevado. Por outro lado, as empresas e outras organizações com um mínimo de 50 trabalhadores ficam obrigadas ao desfasamento de horários. Está em causa o regime excecional e transitório de reorganização do trabalho e de minimização de riscos de transmissão da infeção da doença covid-19, no âmbito das relações laborais, cujas regras sobre teletrabalho foram derrogadas pela legislação do estado de emergência, mas deverão agora ser retomadas. fonte: https://www.dn.pt/dinheiro/teletrabalho-obrigatorio-em-todo-o-pais-deve-cair-com-fim-do-estado-de-emergencia-13619185.html

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Governo adota medidas para última fase do desconfinamento

O Governo aprova hoje medidas para a última fase do plano de desconfinamento que deverão incluir o regresso dos grandes eventos exteriores, de todas as modalidades desportivas e o levantamento de restrições horárias dos restaurantes, cafés e pastelarias. As medidas de desconfinamento das restrições tomadas para conter a pandemia de covid-19 entram em vigor na segunda-feira, dia 3 de maio, já fora do período do estado de emergência, que termina na sexta-feira e não será prolongado, por decisão do Presidente da República. Além do regresso dos grandes eventos exteriores e dos interiores, neste caso em grupo com diminuição da lotação, a quarta e última fase do plano de desconfinamento prevê o levantamento das restrições horárias dos restaurantes, cafés e pastelarias, que têm de limitar a seis o número de pessoas nas mesas, no interior, e a 10, nas esplanadas. O regresso de todas as modalidades desportivas e da atividade física ao ar livre e nos ginásios, bem como dos casamentos e batizados, embora com apenas 50% da lotação, constam também do plano. O plano de desconfinamento do executivo prevê quatro fases de reabertura – três já avançaram em 15 de março,…

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País sai do estado de emergência. Teletrabalho deixa de ser obrigatório?

Marcelo Rebelo de Sousa decidiu não renovar o estado de emergência, mas o que significa isso para os trabalhadores? Teletrabalho deverá passar a ser obrigatório só nos concelhos de maior risco. O país vai sair do estado de emergência, depois de este ter sido renovado mais de uma dezena de vezes, ao longo dos últimos meses. A evolução positiva da pandemia — dos internados à vacinação — explica a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa, que deverá ser sinónima do fim da adoção obrigatório do teletrabalho, mas apenas para alguns. De acordo com os advogados ouvidos pelo ECO, os trabalhadores dos concelhos de maior risco deverão ter de continuar nessa modalidade, mas com regras mais flexíveis do que até aqui. No fim de março — estava, então, o país em pleno estado de emergência, mas já em desconfinamento –, o Executivo de António Costa decidiu prorrogar até 31 de dezembro de 2021 o decreto-lei que estipula que, nas áreas territoriais mais afetadas pela pandemia, o teletrabalho é de adoção obrigatória, desde que as funções sejam compatíveis, independentemente do número de trabalhadores que estejam a cargo do empregador e mesmo que não haja acordo entre as partes. Ao ECO, fonte do Ministério do Trabalho explicou, na altura, que as regras…

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Covid-19: Parlamento Europeu dá ‘luz verde’ a certificado de vacinação

O Parlamento Europeu anunciou, esta quinta-feira, em comunicado, que aprovou o certificado de vacinação Covid-19.O certificado verde digital tem como objetivo facilitar a liberdade de circulação na União Europeia (UE). A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, já saudou a aprovação, numa mensagem deixada no Twitter, e sublinhou que este é um passo decisivo para a segurança da circulação este verão. https://twitter.com/vonderleyen/status/1387667560561319936?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1387667560561319936%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fexecutivedigest.sapo.pt%2Fcovid-19-parlamento-europeu-da-luz-verde-a-certificado-de-vacinacao%2F Com esta aprovação arrancam, assim, as negociações com o Conselho da UE, atualmente presidido por Portugal, sobre o livre-trânsito digital, comprovativo da testagem, recuperação ou vacinação contra a Covid-19. A adoção desta posição negocial – que tem por base a proposta da Comissão para o certificado verde digital – foi aprovada pelos eurodeputados com 540 votos a favor, 119 contra e 31 abstenções. Em causa está a proposta legislativa apresentada pelo executivo comunitário em meados de março para a criação de um certificado digital para comprovar a vacinação, testagem ou recuperação da covid-19, um documento bilingue e com um código QR que deve entrar em vigor até junho para permitir a retoma da livre circulação na UE no verão. Igualmente aprovada pelos eurodeputados foi a posição relativa à proposta…

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