Direção Geral de Saúde
Vai Viajar? Leve consigo o certificado digital de Covid-19. O certificado pode ser utilizado: Em todos os estados-membros da União Europeia;Na Islândia, no Liechtenstein, na Noruega e na Suíça. Saiba Mais
Vai Viajar? Leve consigo o certificado digital de Covid-19. O certificado pode ser utilizado: Em todos os estados-membros da União Europeia;Na Islândia, no Liechtenstein, na Noruega e na Suíça. Saiba Mais
Por força do autoagendamento exclusivo para os utentes dos 16 aos 17 anos de idade, deixou de ser possível pessoas com mais de 18 anos marcarem a sua vacina na plataforma. No entanto, a task-force da vacinação informa que a situação é temporária e a partir de 7 de agosto todos os maiores de idade voltam a poder agendar. "O autoagendamento exclusivo para os utentes dos 16 aos 17 anos de idade, para vagas disponíveis no fim de semana de 14 e 15 de agosto, terminará às 23:59 de 6 de agosto. O auto agendamento para utentes com idades iguais ou superiores a 18 anos voltará a estar disponível a partir de 7 de agosto", lê-se no comunicado da task force da vacinação. Recorde-se que a 3 de agosto, a task-force informou da abertura do autoagendamento da vacina contra a covid-19 para pessoas com 16 ou 17 anos. A administração de vacinas a este escalão etário será concentrada no fim de semana de 14 e 15 de agosto, prevendo-se um mega evento de vacinação. No entanto, a exclusividade da vacinação aos utentes de 16 e 17 anos nesse fim de semana…
O auto agendamento exclusivo para os utentes dos 16 aos 17 anos de idade, para vagas disponíveis no fim de semana de 14 e 15 de agosto, terminará às 23:59 de 6 de agosto, informa comunicado da task force para a vacinação. “O auto agendamento para utentes com idades iguais ou superiores a 18 anos voltará a estar disponível a partir de 7 de agosto”, ou seja, no sábado reforça a mesma nota. A modalidade de autoagendamento permite agendar a primeira dose da vacina contra a Covid19, podendo o utente escolher o local o dia da inoculação da vacina. A task force relembra que as segundas doses não são auto agendadas e são sempre no local da primeira dose. O autoagendamento para a vacina contra a Covid-19 está limitado aos jovens com 16 e 17 anos desde terça-feira, tratando-se de uma condicionante imposta pela task force que está agora a dar prioridade máxima ao agendamento das inoculações para as faixas etárias dos 16 e 17 anos, já que as vagas estão concentradas para os dias 14 e 15 de agosto Qualquer pessoa com mais de 18 anos que tente autoagendar a…
A variante Delta teve uma frequência relativa de 98,3% no país, na penúltima semana de julho. Em Lisboa apesar de se manter dominante, verifica-se um aumento da Gamma. A variante Delta do coronavírus continua a ser dominante no país, verificando-se uma frequência relativa de 98,3% na semana terminada a 25 de julho. Ainda assim, a variante Gamma, inicialmente detetada no Brasil, voltou a ganhar expressão, surgindo na região de Lisboa e Vale do Tejo, de acordo com o relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). Em todas as regiões do país, a frequência da variante Delta está acima de 95%, correspondendo mesmo a 100% dos casos identificados na penúltima semana de julho no Algarve, na Madeira e no Norte, revela o último relatório sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2 em Portugal. Evolução da frequência relativa da variante Delta Já em Lisboa e Vale do Tejo, a Delta representa 97,2% dos casos, o que se trata de uma diminuição do peso face às semanas anteriores. Esta redução é acompanhada de um aumento da expressão da variante Gamma, associada inicialmente ao Brasil (Manaus), na região da capital. Apesar deste comportamento…
Há modelos computacionais assentes na inteligência artificial (AI) que prometem, em tempo recorde, diagnosticar quem tem COVID-19 e prever qual a melhor forma de tratar os infetados. O problema é que dois grandes estudos escrutinaram centenas destas ferramentas e descobriram que todas elas são inúteis para fins clínicos. Entretanto, algumas estão a ser comercializadas por privados e outras chegaram a ser utilizados por hospitais. “Receio que possam ter prejudicado os pacientes”, avisa investigadora. “Expectativas irrealistas encorajaram o uso destas ferramentas antes de estarem prontas” para o mundo real, resume a MIT Technology Review, revista ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (o reputado MIT), nos Estados Unidos. Basicamente, desde março de 2020, quando o número de casos de pacientes com SARS-CoV-2 começou a escalar na Europa e Estados Unidos, houve uma corrida à criação de tecnologias preditivas, capazes de ‘mastigar’ enormes quantidade de dados e analisá-los, com o objetivo de facilitar e tornar mais rápidas as triagens ou os diagnósticos nos hospitais. O problema é que estes modelos computacionais, que recorrem à chamada «inteligência artificial» (IA) para obter conclusões a partir de enormes aglomerados de dados, revelaram não estarem preparados para…
Há menos 23 pessoas internadas com covid-19 nos hospitais. Lisboa e Vale do Tejo volta a registar maior número de novos casos e de mortes. A covid-19 contagiou mais 2.076 pessoas e vitimizou 19, revela o mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado esta terça-feira. Portugal já confirmou 974.203 infeções e 17.397 óbitos desde o início da pandemia. Depois de uma subida na segunda-feira, o número de internados sofreu, nas últimas 24 horas, uma redução significativa. Há 945 pessoas hospitalizadas com covid-19, menos 23 do que ontem. Porém, o número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos aumentou, havendo 204 – mais um do que na véspera – infetados a necessitar de maior assistência médica. Lisboa e Vale do Tejo (LVT) volta a reportar o maior número de novos casos diários, ao diagnosticar 799 contágios. Logo de seguida, está o Norte com 720 infeções, Centro com 274, Alentejo com 121 e Algarve com 120. Quanto aos arquipélagos, a Madeira registou 23 casos e os Açores 19. Em relação às vítimas mortais, todas as regiões do território continental reportaram pelo menos uma morte. LVT registou mais de metade das mortes:…
Na lista dos melhores destinos insulares da Europa a Madeira ficou em 19º lugar. A lista leva em conta 17 fatores, como o clima e considera 70 destinos insulares da Europa. A Madeira está entre as melhores ilhas europeias para férias em época baixa e férias ativas, e ainda como destino económico, de acordo com a Momondo. A lista leva em conta 17 fatores, como o clima, os preços, a acessibilidade, coisas para fazer, adequação a crianças, segurança relativamente à Covid-19, a sustentabilidade, e considera 70 destinos insulares da Europa. Creta (Grécia) foi considerado o melhor destino insular na Europa, seguida por Tenerife (Espanha), Chipre, Lanzarote (Espanha), e Grã Canária (Espanha). Na lista de melhores destinos insulares na Europa, a Madeira ocupa o 19º lugar e a ilha de Santa Maria, nos Açores, no 31º lugar. A região autónoma foi considerada a sétima melhor ilha para passar férias em época baixa, numa lista liderada pelas Canárias (Espanha), seguida por Chipre, Samos (Grécia), Cíclades (Grécia), Ibiza (Espanha). Entre as melhores ilhas para férias económicas a Madeira ocupa a oitava posição, numa lista liderada por Bozcaada (Turquia), Gökçeada (Turquia), Terceira (Açores), La Palma…
A faturação dos laboratórios de análises clínicas cresceu 25,6% em 2020, face ao ano anterior, para um total de 520 milhões de euros, de acordo com a análise da Informa D&B. A tendência de crescimento já se verificava desde 2014, mas a pandemia de Covid-19, nomeadamente a procura de testes para despiste da Covid-19, acelerou os resultados destas empresas, apesar de, nos meses de confinamento, terem sido canceladas ou adiadas diversas outras análises que já estavam agendadas. “A estimativa para 2021 aponta para que a evolução positiva da faturação deste setor se mantenha, quer devido à continuação da testagem, quer porque a atividade normal destas clínicas deverá entrar em recuperação”, aponta o mesmo estudo ao setor. Já sobre o número de empresas gestoras de laboratórios de análises clínicas, a tendência nos últimos anos é decrescente. Em 2019 havia 300 em atividade, face aos 458 de 2010, o que corresponde a um recuo médio anual de cerca de 5%. Em contrapartida, o volume de emprego deste setor manteve a tendência de crescimento, situando-se em cerca de seis mil trabalhadores, o que reflete um aumento da dimensão média das empresas, que passou de…
As vacinas da Pfizer-BioNTech e da Moderna podem estar a dar início a uma nova era da medicina. Após décadas de investigação – que permitiram encontrar uma solução rápida para enfrentar uma pandemia -, podem estar para surgir novas terapias para o cancro e outras doenças. As vacinas da Pfizer/BioNTech e Moderna recorrem a uma molécula genética chamada mRNA – RNA mensageiro, que contém uma mensagem do código genético do SARS-CoV-2 –, que permite desencadear uma resposta imunitária contra o vírus. Na base desta tecnologia está o princípio de que pode ser o nosso organismo a produzir o que necessita para combater uma doença, uma infeção ou até reparar um órgão. Para tal, precisa de receber "instruções", e é isso que o mRNA faz. Se é verdade que a pandemia impulsionou a aplicação desta inovação científica — que na realidade estava a ser investigada há décadas —, os usos da tecnologia não se esgotam na covid-19. Esta poderá, no futuro, ser uma grande aliada no combate a vários tipos de cancro e tumores. A atenção e, sobretudo, o investimento que a pandemia trouxe ao mRNA criou novas oportunidades para o desenvolvimento…
O intervalo recomendando entre as duas doses da vacina Comirnaty, da farmacêutica Pfizer/BioNtech, contra a Covid-19 passa a ser de 21 a 28 dias, segundo uma norma da Direção-Geral da Saúde hoje publicada. A norma hoje divulgada atualiza a norma 021/2020, de 23 de dezembro de 2020, com o assunto “Campanha de Vacinação contra a Covid-19 – Vacina Comirnaty” no que respeita ao tempo de espera entre as duas doses da vacina, que a 01 de março tinha sido alargado de 21 para 28 dias. Na altura, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales explicou, em conferência de imprensa que tinha sido “uma decisão com amplo consenso técnico da Direção-Geral da Saúde e do Infarmed” e que iria permitir a vacinação de mais 100 mil pessoas até ao final de março. Na passada sexta-feira, o coordenador da ‘task force’ da vacinação contra a covid-19, vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, defendeu um encurtamento do prazo entre as duas tomas da vacina da Pfizer/BioNtech. Em declarações à margem de uma ação de promoção da vacinação com jovens, no Parque das Nações, em Lisboa, Gouveia e Melo recordou que já…