Em que fase do desconfinamento está o seu concelho? Veja aqui a lista

Portugal continental está dividido em fases distintas de desconfinamento. A maioria do país avança para a última fase de desconfinamento que se inicia na próxima segunda-feira. São oito os concelhos que ainda não chegam à última fase de desconfinamento. Dois recuaram passando a ter regras mais apertadas para tentar travar a evolução da pandemia e seis continuam na mesma fase. O primeiro-ministro anunciou, esta quinta-feira, à semelhança do que foi feito há duas semanas, quais os concelhos que não avançam para a próxima fase de desconfinamento e aqueles que recuam uma fase. A última fase de desconfinamento começa na próxima segunda-feira e, além de tudo o que foi reaberto previamente, os restaurantes, cafés e pastelarias podem ter seis pessoas por mesa no interior e dez em esplanadas, os grandes eventos poderão realizar-se consoante orientações da Direção-Geral da Saúde e os espaços de casamentos e batizados aumentam a sua lotação para 50%. Além dos concelhos que, há duas semanas, estagnaram ou andaram para trás no desconfinamento, António Costa tinha avisado 13 concelhos que estavam “pela primeira vez com taxa de incidência superior a 120 casos”, ou seja, que tinham de ter “particular atenção sobre forma como controlam pandemia”. Eram eles: Aljezur,…

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Covid-19: Circulação rodoviária interdita para freguesias de Odemira em cerca sanitária

A circulação por via rodoviária de e para as duas freguesias em cerca sanitária do concelho de Odemira está interdita, assim como a permanência na via pública, exceto nas situações previstas no diploma publicado em Diário da República. O anúncio de que as freguesias de São Teotónio e de Longueira-Almograve, no concelho de Odemira, distrito de Beja, ficariam em cerca sanitária devido à elevada incidência de casos de covid-19, sobretudo em trabalhadores do setor agrícola, foi anunciada na quinta-feira pelo primeiro-ministro, António Costa. No diploma, publicado na quinta-feira à noite em Diário da República e que produz efeitos imediatos, sobre o “reconhecimento antecipado da necessidade de declarar a situação de calamidade no município de Odemira”, é também decretada “a requisição temporária, por motivos de urgência e de interesse público e nacional, da totalidade dos imóveis e dos direitos a eles inerentes que compõem o empreendimento ‘ZMar Eco Experience’, localizado na freguesia de Longueira-Almograve". O espaço ficará alocado à realização do “confinamento obrigatório e do isolamento profilático por pessoa a quem o mesmo tenha sido determinado”, lê-se no diploma. De acordo com o despacho, com a fixação da cerca sanitária ficam interditas…

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Mapa de risco europeu: Portugal já é o país com menos mortes por 100 mil habitantes. Passa a segundo no número casos

Portugal mantém uma situação favorável no que diz respeito à pandemia de Covid-19. A mortalidade tem vindo a reduzir substancialmente, com o nosso país a ser agora aquele da União Europeia (UE) com menos mortes por 100 mil habitantes. Segundo a mais recente atualização semanal do Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC na sigla em inglês), a taxa de notificação de mortes a 14 dias, apresenta uma melhoria face à semana passada. A média atual é de 4,56 mortes por 100 mil habitantes, o que coloca Portugal em primeiro lugar, ultrapassando a Dinamarca. Na avaliação anterior, este indicador fixava-se em 5,92 óbitos (segundo lugar). Quanto à incidência, o nosso país recuou para o segundo lugar no ranking europeu da menor taxa de notificação de casos (incidência) a 14 dias, contudo este indicador desceu face à semana passada. A taxa de notificação de casos a 14 dias em Portugal fixa-se numa média de 66,75 casos por 100 mil habitantes. Na avaliação anterior, o indicador era de 75,05 infeções, o que mostra uma melhoria. Ainda assim a Finlândia tem uma taxa ligeiramente mais baixa de 66,22 infeções. O ECDC atualizou também…

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COVID-19: Mais um óbito e 470 infetados. Internamentos e casos ativos baixam

Em todo o território nacional, há 324 doentes internados, menos oito que ontem. Os números foram divulgados esta quinta-feira no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS). Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.974 mortes associadas à COVID-19 e 836.033 casos de infeção. Em relação a quarta-feira, contabilizam-se mais 470 infetados e um morto. Hoje registaram-se também 545 casos de recuperação. Ao todo há já 795.326 doentes recuperados da doença em território nacional. A região Norte, com 213 novos infetados, é a área do país com mais novas notificações, com 45,3% do total de diagnósticos. O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 7.193 (=), seguida do Norte com 5.340 óbitos (=), Centro (3.014, =) e Alentejo (971, +1). Pelo menos 357 (=) mortos foram registadas no Algarve. Há 31 (=) mortes contabilizadas nos Açores. Na Madeira registam-se 68 óbitos (=) associados à doença. Internamentos descem Em todo o território nacional, há 324 doentes internados, menos oito que ontem, e 89 em unidades de cuidados intensivos (UCI), mais um do que na quarta-feira. De…

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COVID-19: PS defende que “Portugal não falhou”, PSD diz que Governo “andou atrás do prejuízo”

O debate do relatório sobre o estado de emergência foi hoje aproveitado por vários partidos para fazer um balanço deste regime, que termina sexta-feira, com o PS a defender que “Portugal não falhou” e o PSD a criticar o Governo. “Muitos alertaram que Portugal iria falhar, mas Portugal não falhou neste combate e os portugueses não falharam: protegemos a saúde e os rendimentos”, defendeu o deputado socialista André Pinotes Batista. O deputado socialista apelidou de “vampiros da liberdade” os que acicataram “o medo”, mas considerou que a Assembleia da República “no seu todo”, o Governo, o primeiro-ministro e o Presidente da República souberam ser “elementos de coesão”. “Ainda estamos muito longe do fim, quero deixar um apelo à serenidade, para que vejam neste desconfinamento a celebração do seu contributo individual e não um momento de abertura. Mas, no fim, será certamente a democracia que irá triunfar”, afirmou. Pelo PSD, o deputado António Cunha elogiou o “respeito dos portugueses” pelas medidas impostas, mas apontou atrasos ao Governo no início da testagem massiva e na chegada dos apoios a empresas e famílias. “Agora, em vez de estado de emergência, devemos estar todos em…

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COVID-19: Médicos de Saúde Pública dizem que há condições para avançar para o desconfinamento

A Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública considerou hoje que estão reunidas condições para iniciar a última etapa de desconfinamento, mas advertiu que esta progressão tem que ser acompanhada de medidas de proteção contra a COVID-19. “Os indicadores têm-se mantido estáveis e assim pretendemos que continuem e, portanto, atendendo à matriz de risco que tinha sido identificada do ponto de vista global estão reunidas as condições para avançar”, disse à agência Lusa o presidente da associação, Ricardo Mexia. O médico de saúde pública e epidemiologista salientou que, depois de se avançar para a última etapa do plano de desconfinamento do Governo, prevista para segunda-feira, será necessário “afinar as situações mais locais, mais regionais, que possam eventualmente estar mais afastadas desta realidade [situação epidemiológica da COVID-19 a nível nacional]”. Ricardo Mexia realçou que a progressão tem que ser acompanhada da manutenção das medidas de proteção contra a COVID-19 por parte da população, como o uso de máscara, lavagem frequente das mãos, manter uma distância segura, enquanto a situação não estiver “absolutamente controlada”. “É evidente que à medida que vamos aumentando a cobertura vacinal também podemos encarar esta progressão com maior confiança”,…

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“Efeitos do vírus podem reduzir a quantidade de empregos com salários reduzidos”, alerta McKinsey

De acordo com o relatório do McKinsey Global Institute, a longo prazo, a pandemia mundial pode diminuir o número de empregos com salários reduzidos, obrigando a uma requalificação da mão-de-obra. A pandemia mundial terá um impacto duradouro na procura de mão-de-obra e nas competências necessárias. Está em causa uma redução dos empregos com salários reduzidos, nomeadamente aqueles que exigem proximidade física, bem como uma necessidade de requalificação. Esta é uma das principais conclusões do relatório “O futuro do trabalho após a Covid-19”, elaborado pelo McKinsey Global Institute (MGI), que procura compreender o impacto da pandemia no futuro do trabalho no longo prazo. “No longo prazo, os efeitos do vírus podem reduzir a quantidade de empregos com salários reduzidos disponíveis, que anteriormente serviam de rede de segurança para trabalhadores deslocados”, afirma Susan Lund, sócia do McKinsey Global Institute e coautora do relatório, citada em comunicado. “No futuro, estes trabalhadores terão de se preparar para encontrar trabalho em profissões com salários mais elevados que requerem competências mais complexas, tais como empregos em cuidados de saúde, tecnologia, ensino e formação, trabalho social e recursos humanos”, acrescenta. As perdas de empregos serão maiores nas profissões com…

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COVID-19: Mais três mortos e 572 infetados. R(t) sobe, incidência desce

Portugal apresenta uma incidência de 69,3 casos de infeção por SARS-CoV-2/COVID-19 por cada 100.000 habitantes – uma descida face aos 70,4 de segunda-feira - e um índice médio de transmissibilidade R(t) nacional de 1,00 (ligeiramente superior ao valor de há dois dias - 0,99). Os números foram divulgados esta quarta-feira no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS). Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.973 mortes associadas à COVID-19 e 835.563 casos de infeção. Em relação a terça-feira, contabilizam-se mais 572 infetados e três óbitos. Hoje registaram-se também 576 casos de recuperação. Ao todo há já 794.781 doentes recuperados da doença em território nacional. A região Norte, com 261 novos infetados, é a área do país com mais novas notificações, com 45,6% do total de diagnósticos. O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 7.193 (=), seguida do Norte com 5.340 óbitos (+3), Centro (3.014, =) e Alentejo (970, =). Pelo menos 357 (=) mortos foram registadas no Algarve. Há 31 (=) mortes contabilizadas nos Açores. Na Madeira registam-se 68 óbitos (=) associados…

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Como é que está a evoluir a pandemia nos países mais adiantados no processo de vacinação?

Mais de 40% da população de Israel, Emirados Árabes Unidos (EAU), Reino Unido, Estados Unidos da América (EUA) e Chile já recebeu pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19. Nos quatro primeiros verifica-se um decréscimo substancial nos números de novos casos e mortes por Covid-19, enquanto no Chile até aumentaram. A explicação para esta disparidade poderá estar no modelo de vacina (mais de 90% das vacinas administradas aos chilenos provieram da farmacêutica chinesa Sinovac), no distanciamento físico entre pessoas, nas variações meteorológicas, entre outros factores. Colocando de parte micro-estados ou territórios com escassa população (Gibraltar, Ilhas Falkland, Seicheles, etc.), os países do mundo que estão mais adiantados no processo de vacinação contra a Covid-19 são Israel (62,26% da população com pelo menos uma dose de vacina administrada), EAU (51,38% da população), Reino Unido (49,72% da população), EUA (42,15% da população) e Chile (41,61% da população), de acordo com os dados mais recentes compilados no portal "Our World in Data". Em Israel, o único país do mundo em que mais de 60% da população já recebeu pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19, depois um pico de 10.213 novos casos de infeção no dia 20 de janeiro de 2021 iniciou-se uma trajetória…

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COVID-19: Uma dose da vacina reduz em quase 50% a transmissão em casa, diz estudo

Uma única dose da vacina da Pfizer ou da AstraZeneca reduz as possibilidades de que alguém infetado com o coronavírus o transmita a outros membros da casa em 50%, segundo um estudo da agência de saúde pública inglesa (PHE). As pessoas infectadas com o vírus três semanas depois de terem recebido uma dose da vacina têm entre 38% e 49% menos riscos de transmitir o vírus aos membros da mesma casa do que as que não foram vacinadas, informou em comunicado a Public Health England. Este nível de proteção, que se observa por volta do décimo quarto dia após a vacinação, é similar independentemente da idade da pessoa vacinada ou das pessoas que vivem na mesma casa. "É uma notícia fantástica. Já sabíamos que as vacinas salvavam vidas e este estudo, o mais completo realizado em condições reais, também demonstra que reduzem a transmissão deste vírus mortal", comentou o ministro britânico da Saúde, Matt Hancock. O estudo acompanhou 57.000 pessoas de 24.000 lares onde uma pessoa vacinada testou positivo e comparou-se com quase um milhão de contactos de pessoas não vacinadas. Os lares são considerados lugares de "alto risco" de contágio…

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