Dos EUA a Israel, estes países já deram “luz verde” ao reforço da vacina contra Covid-19

Desde os EUA a Israel, vários países já começaram a administrar um reforço da vacina contra a Covid-19, sobretudo aos mais vulneráveis e para combater o aumento de casos ligados à variante Delta. Devido à variante Delta, altamente infecciosa e dominante em vários contágios um pouco por todo o mundo, alguns países estão a considerar ou já começaram a oferecer uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19. O tema divide os especialistas, mas desde os EUA a Israel, várias nações têm ignorado os apelos da Organização Mundial de Saúde (OMS) para que se adie o reforço vacinal até que pelo menos 10% da população mundial esteja imunizada. “Não podemos, e não devemos, aceitar que países que já usaram a maior parte do stock mundial de vacinas usem ainda mais, enquanto a população mais vulnerável do mundo continua desprotegida”, defendeu o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no início deste mês. Em Portugal, o Governo tem remetido para a Direção-Geral da Saúde (DGS) a decisão sobre uma dose de reforço contra a Covid-19. Na sexta-feira, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, lembrou ainda que é…

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Pfizer pede autorização para terceira dose da vacina nos EUA

A Pfizer pediu autorização à FDA nos EUA para a aplicação de uma dose de reforço da sua vacina contra a Covid-19, cujo regime atual é de duas doses. A Pfizer solicitou autorização à reguladora do medicamento nos EUA (FDA, na sigla em inglês) para a aplicação de uma dose de reforço da sua vacina contra o novo coronavírus, que contempla atualmente duas injeções. A farmacêutica informou na quarta-feira que começou o processo de pedido de autorização para uma terceira dose da sua vacina para pessoas com 16 ou mais anos, devendo estar terminado até ao final da semana. No início do mês, a FDA disse que as pessoas que tenham recebido transplantes ou outras com sistemas imunitários enfraquecidos podem receber uma dose extra da vacina da Pfizer ou da Moderna. Depois, na última semana, dirigentes do setor da saúde dos EUA anunciaram planos para dar vacinas de reforço para aumentar a proteção dos norte-americanos perante o crescendo da variante delta. Esta intenção suscitou críticas de cientistas da Organização Mundial de Saúde, que salientaram que os países pobres ainda nem têm vacinas suficientes para a sua primeira ronda de vacinação. A…

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COVID-19: 2º dose da Janssen 8 meses após a primeira? J&J diz que sim

Tomou a vacina da Janssen? No âmbito da COVID-19 muito se tem falado em doses de reforço. As opiniões divergem, enquanto as farmacêuticas têm vindo a desenvolver estudos para perceber a eficácia de uma dose adicional. Recentemente a J&J confirmou a eficácia de uma dose de reforço de vacina da Janssen de toma única. Dose de reforço da Janssen reforça quantidade de anticorpos O grupo empresarial Johnson & Johnson, através do seu ramo farmacêutico Janssen, anunciou hoje que uma dose de reforço da sua vacina de toma única da COVID-19 é eficaz a aumentar a imunidade contra o coronavírus SARS-CoV-2. De acordo com comunicado emitido a Johnson & Johnson refere que a dose de reforço... gera um aumento rápido e robusto em anticorpos que se ligam à espícula [do vírus], nove vezes superior ao que acontece 28 dias após a vacinação de dose única Estes resultados intermédios hoje divulgados foram verificados "em participantes com idades entre os 18 e os 55 anos e em pessoas com 65 anos ou mais que receberam uma dose de reforço mais baixa da Janssen", refere a empresa. Uma dose única da vacina da Janssen para…

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Covid-19: Japão suspende utilização de 1,63 milhões de doses da Moderna

O Japão suspendeu hoje a utilização de 1,63 milhões de doses da vacina da farmacêutica norte-americana Moderna contra a covid-19, depois de encontradas impurezas em três lotes distribuídos no país. O grupo farmacêutico japonês Takeda, importador e distribuidor no país da vacina da Moderna, declarou ter recebido “informações de vários centros de vacinação, de acordo com os quais corpos estranhos foram descobertos em embalagens de vacina selados e de lotes específicos”, de acordo com um comunicado. “Depois de consultas com o Ministério da Saúde [japonês], decidimos suspender a utilização da vacina” daqueles lotes, a partir de hoje, acrescentou o grupo, que pediu um “inquérito urgente” à Moderna. Sem avançar a natureza das impurezas detetadas, a farmacêutica Takeda indicou desconhecer, até ao momento, qualquer informação sobre eventuais riscos para a saúde relacionados com as doses em causa. Por seu lado, o Ministério da Saúde japonês declarou que ia cooperar com a Takeda para distribuir doses alternativas para evitar uma interrupção do programa de vacinação, que acelerou nos últimos meses. Cerca de 43% da população japonesa está totalmente vacinada, mas isso não impediu o país de se debater, presentemente, com novos máximos de…

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Existem 180 mil jovens ainda por vacinar, estima vice-almirante

Modalidade “Casa Aberta” e o próximo fim de semana dedicado exclusivamente à vacinação destes jovens poderá ser suficiente para vacinar este grupo. O vice almirante Henrique Gouveia e Melo estima que existam ainda cerca de 180 mil jovens por vacinar, um valor que poderá ser colmatado neste próximo fim de semana, o segundo de dois em que os jovens entre os 12 e os 17 anos poderão ser inoculados contra a Covid-19. Em declarações aos jornalistas, esta quarta-feira, em Guarda, o coordenador para a task force do plano de vacinação contra a Covid-19 admite ter “expectativas elevadas” quanto à vacinação desta faixa etária entre os dias 28 e 29 de agosto e depois durante o período de “Casa Aberta” que foi esta semana alargado para todos os utentes com mais de 12 anos. “Temos 180 mil jovens por vacinar”, referiu. “Temos muitos portugueses de férias. Não é bom, mas na próxima semana já começam a voltar”, explicou, acrescentando que “enquanto coordenador, quis garantir flexibilidade”, daí a task force ter proporcionado um fim de semana exclusivo para estes jovens e ter alargado a modalidade também. “Eles têm um fim de semana exclusivo…

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(Em atualização) Portugal atinge 85% da população com primeira dose na próxima semana, diz Gouveia e Melo

O vice-almirante Gouveia e Melo prevê que Portugal vá atingir os 85% da população com a primeira dose na próxima semana. Portugal deverá chegar na próxima semana ao marco de 85% da população com a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Para atingir a meta que permite avançar para a terceira fase do plano de desconfinamento será necessário que 85% dos portugueses completem a vacinação. Neste momento, há 81,6% da população portuguesa com a primeira dose da vacina contra a Covid-19, de acordo com o vice-almirante Gouveia e Melo, em declarações transmitidas pela RTP3 a partir da Guarda onde o coordenador da task force recebeu uma medalha de excelência. Na próxima semana “atingiremos, com a ajuda dos últimos portugueses que têm de vir à vacinação, 85% a 86% de vacinação [da primeira dose]”, adiantou. “Outros países mais ricos e com mais capacidade não o conseguirão fazer porque a própria população tinham movimentos fortes de negacionismo que não deixaram avançar [o processo de vacinação]”, afirmou o vice-almirante, afirmando estar “convencido” de que Portugal irá “encurralar” o vírus. fonte: https://eco.sapo.pt/2021/08/25/portugal-atinge-85-da-populacao-com-primeira-dose-na-proxima-semana-diz-gouveia-e-melo/

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Covid-19: Mais de cinco mil milhões de vacinas administradas em todo o mundo

Mais de cinco mil milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 foram administradas a nível mundial, de acordo com uma contagem da AFP, com base em fontes oficiais. Enquanto que foram necessários cerca de 140 dias para administrar o primeiro mil milhão de vacinas, os restantes demoraram, cada um, entre 26 e 30 dias, segundo os mesmos dados. Quase 40% (1,96 mil milhões) das cinco mil milhões de injeções foram administradas na China. A Índia (589 mil) e os EUA (363 mil) constituem o trio de países que distribuíram o maior número de vacinas. A AFP informa que per capita, nos países com mais de um milhão de habitantes, os Estados Unidos são os líderes. Administraram 179 doses por cada 100 habitantes, o que significa que vacinaram totalmente quase 75% da sua população. Segue-se o Uruguai com 154 doses administradas por 100 habitantes, Israel (149), Qatar (148), Singapura (147), Bahrain (144), Dinamarca (143), Chile (140), Canadá (139), Portugal e Bélgica (138 cada), China (136), Espanha (134), Irlanda (133) e Reino Unido (132). A maioria destes países vacinaram totalmente entre 65% e 70% das suas populações. Alguns, como os Estados Unidos,…

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Covid-19: Profissionais de saúde mantêm nível elevado de anticorpos seis meses após vacinação, aponta estudo

Uma nova pesquisa, feita em profissionais de saúde portugueses, mostra que o nível de anticorpos se manteve elevado seis meses após a vacinação contra a Covid-19, avança o ‘Público’. Segundo a mesma publicação, o estudo contou com 86 profissionais de saúde do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) e detetou anticorpos em todos eles, durante o período em análise. Estas conclusões resultam de uma colaboração entre o Laboratório de Imunobiologia e Patogénese do Centro de Estudos de Doenças Crónicas (Cedoc) da Universidade Nova de Lisboa (liderado por Helena Soares) e o Serviço de Medicina IV do Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca (dirigido por José Delgado Alves). O laboratório do Cedoc tem acompanhado, desde janeiro de 2021, a resposta à vacina da BioNTech-Pfizer nos 86 profissionais de saúde. Os resultados mostram que um mês após a primeira dose, se verificou uma produção de anticorpos “bastante robusta” e que atingiu “valores máximos” um mês após a segunda dose. “Há um grande pico um mês após a segunda dose e depois vai caindo”, começa por referir Helena Soares ao ‘Público’. Três meses após a segunda dose, observaram-se “algumas oscilações” nos níveis de anticorpos, mas “sem uma…

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Comissão técnica defende terceira dose da vacina para 100 mil (com áudio)

A terceira dose está assim a ser recomendada para alguns casos. A DGS já está a avaliar o parecer, revela o “Correio da Manhã”. Comissão técnica defende terceira dose da vacina para 100 mil pessoas A Comissão Técnica de Vacinação contra a Covid-19 entregou um parecer à Direção-Geral da Saúde (DGS) com a lista de doenças em que é recomendado a terceira dose da vacina, revela hoje o Correio da Manhã. A terceira dose está assim a ser recomendada para pessoas que tenham recebido um transplante há menos de três meses), pessoas com cancro ativo, que estejam infetadas com HIV/sida ou com síndrome de Down. O Parecer 22 da comissão técnica vai ser agora avaliado pela DGS, com vista à elaboração de uma norma sobre o reforço da vacinação contra a Covid-19 para proteger pessoas mais vulneráveis. Na terça-feira, o coordenador da task force para a vacinação explicou que o que está a ser discutido é reforçar a vacina para imunodeprimidos ou outros doentes mais expostos. “São casos pontuais e não uma terceira dose generalizada”, afirmou. “Quando estamos a falar não num reforço geral, mas em situações específicas, estamos a falar…

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Vice-almirante Gouveia e Melo: “A previsão é atingirmos os 85% entre a terceira semana e a quarta semana de setembro”

O vice-almirante Henrique Gouveia e Melo admitiu esta quinta-feira, em entrevista na Edição da Noite, na SIC Notícias, que a previsão é que sejam atingidos os 85% de população vacinada entre a terceira e a quarta semana de setembro. "A previsão é atingirmos [os 85%] entre a terceira semana e a quarta semana de setembro. Mas o ritmo depende de muitas coisas. Nós temos vacinas, temos capacidade para as administrar e precisamos é que a população colabore, comparecendo nos centros de vacinação para as administrar", afirmou o vice-almirante, garantindo que, se tal acontecer, a previsão será alcançada. “As férias vieram ter algum impacto no ritmo de vacinação. Mas, apesar de tudo, foi elevado. Estou confiante que a população percebe a necessidade de nos livrarmos do vírus o mais rapidamente possível”, acrescentou. Questionado sobre o trabalho da task force depois de ser atingida a meta de 85% da população vacinada, Gouveia e Melo afirmou que não é o próprio que determina o que "faz ou deixa de fazer". "É o poder político e, depois, dentro do poder político, as forças armadas", assegurou. Sobre a imunidade de grupo o coordenador da task force…

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